1,2,3 Marky outra vez!

Como diz o ditado popular: "camarão que dorme a maré leva". O paulistano Marky sabe disso muito bem e começa o ano a todo vapor. Após realocar com sucesso sua noite mensal Marky and Friends em Londres da extinta The End para a bombada Fabric, Marky vem mostrando seu tino musical em remixes para grandes nomes de fora do mundo drum'n bass como Claude VonStroke e Deadmau5. A versão de Marky para "Strobe" foi considerada o melhor dos remixes da faixa do rato morto pela Mixmag inglesa. Para a faixa "Aundy", de VonStroke, Marky criou um crossover interessante e deixa claro que segue com fôlego para criar muitos hits.
Capa da compilação Kings of Drum'n Bass A compilação Kings of Drum'n Bass é outro motivo de alegria para os fãs de Marky, que se une aos ingleses do 4Hero, outras lendas do gênero, e mostra um repertório extenso que vai de clássicos do jungle aos melhores releases d'n b da atualidade. Veja bem, compilações de drum'n bass são muitas. Mas uma com dois dos nomes mais emblemáticos dessa cena, com um arsenal de 39 faixas escolhidas a dedo para representar quase 20 anos de evolução de batidas quebradas é algo único. A compilação será lançada no dia 15 de fevereiro, pela BBE.
E como se não bastasse, Marky engata uma turnê europeia em fevereiro, passando por 8 cidades e levando seu enorme carisma e habilidade para públicos ávidos por drum' bass com cara de Brasil. Go Marky, Go!

O DRUM AND BASS MORREU?

Drum and bass (também abreviado como D&B, DnB ou simplesmente d'n'b) é um estilo de música eletrônica que se originou a partir do jungle. Surgiu na metade dos anos 90 na Inglaterra. O gênero é caracterizado por batidas rápidas, próximas a 170 BPM.

O início do D&B remete ao fim dos anos 80. No decorrer de sua história, incorporou elementos de culturas musicais como o dancehall, electro, funk, Hip-Hop, house, jazz, metal, pop, reggae, rock, techno e trance.

O drum and bass, batidas frenéticas, bumbos a mil, som massivo, envolvente, delicioso e assim que eu descrevo o D'n'B , que sinceramente e umas das vertentes da musica eletrônica que eu mais gosto. mas hoje em dia cadê o drum and bass? aonde foi parar tal estilo envolvente? Perguntando por mim pelo twitter, se o drum and bass estava entrando em extinção ele o rei do D'n'B DJ marky disse: "de onde vc tirou isso? não tem nada a ver uma coisa com a outra, d&b continua forte, tinha 2500 pessoas no fabric semana passada"; "Não Viaja"; se ele, o rei do d'n'b ta dizendo quem nos somos pra discordar, mas o que acontece hoje em dia e uma constante queda nos eventos que evolva tal estilo musical, o drum and bass cada dia sai mais da mídia, mas ao contrario do que todos pensam não esta morrendo nem tão pouco morto não, todos os dias aparecem novos DJ, basta você fã de d'n'b da uma pesquisadinha pela internet e achará muita coisa boa, muitos projetos bacanas, e o d'n'b ta mais vivo do que nunca, em São Paulo e a terra do D&B, a boate Lov. e do DJ Marky e referencia no estilo, pena que em Belo Horizonte a cena esteja tão apagada, fiz uma pesquisa sobre o que o pessoal achava do D&B fiquei impressionado com a quantidade de gente que me respondeu que adorava Drum, fiquei feliz, porque apesar de não estar em evidencia aqui em BH exista ainda muitos seguidores, vamos torcer pra esse 2010 vim repleto de novos eventos e que inclua muito Drum and Bass, pois BH esta sedenta por Drum!

Onde Encontrar o D&B?

E que a cena aqui em BH ta apagada isso ninguém tem duvida, mas não ta morta! Basta da uma pesquisadinha para saber aonde esta rolando as melhores baladas de Drum de BH, Na Arcadium rola toda quinta, a arcadium tech com projetos de dub e jezz, muito bom. Aos sábados também rola na Major Lock um projeto chamado Major Groove, que rola alguns DJ de Dub. Eventualmente acontece as sexta feira, na Deputamadre um projeto chamado House and Bass, acompanhe no deputamadreclub.com para ver a agenda da deputamadre.

Alguns Termos do D'n'B

Junglist - Junglist primeiramente era o nome dado à quem era da selva, do gueto, mas hoje, é um termo para quem curte jungle, drum and bass, sem distinção de classe social, raça, nacionalidade, qualquer um que tenha amor ao jungle é um junglist.

Drumbazista - Drumbazista é um termo pouco conhecido, porém, é uma forma, mesmo estranha de se dizer, para quem curte o drum and bass, esse nome foi bastante "abrasileirado".

Big Up - Um cumprimento, uma forma de elogio, na verdade é um cumprimento de uma pessoa que curta o ritmo para outra.

Boooh ! - Grito entusiasmado, dado pelo público ou MC da noite, quando após a entrada de uma faixa ela cause um grande impacto na pista, com ênfase em uma linha de baixo forte 'como um soco'.

Scratch - Scratch não faz parte da gíria drum and bass, ou melhor, nem gíria é, é o nome dado para o ato de fazer ruídos, com o vinil, ou seja, é uma forma de som que acontece quando se pressiona, gira, para ou faz peripécias com as mãos no vinil. O scratch não só está no drum and bass, mas vem do hip-hop, e está em vários gêneros. Para muitos, scratch é a forma perfeita de expressar arte e demonstrar suas habilidades como Disc-Jocker*, o famoso DJ. (*que por sua vez, ao pé da letra, significa "Coringa dos Discos" como um menestrel que brinca com as notas e diferentes efeitos, ritmos).

VIP - Versão geralmente exclusiva de uma faixa. Ela é feita pelo próprio autor da música para amigos próximos ou apenas para si mesmo, surpreendendo a pista acostumada a ouvir a versão lançada de uma faixa de sucesso. Ocasionalmente a versão 'VIP' atinge tal sucesso que para não perder a oportunidade de vender discos o autor lança a faixa em um novo disco. Versões 'VIP' também podem ser releituras feitas pelo próprio autor de suas faixas muito antigas, dando uma roupagem moderna a ela para ser mais facilmente mixada com as novas tendências do estilo.

Dubplate - Acetato prensado por unidade. Leva-se um DAT, CD ou MD (ou qualquer outra mídia) e a gravação é transferida para uma prensa de vinil onde será confeccionado o dubplate que poderá ser cortado em 10 ou 12' (polegadas), peso aproximado de 400g. O disco deverá ser tocado por tempo limitado, pois como se trata de um acetato, processo anterior ao vinil, ele traz essa desvantagem. Geralmente, os dubplates são prensados para que os DJs 'testem' as músicas na pista antes de seu lançamento, sem ter que fazer uso de mídias digitais.

Rewind - Após um DJ mixar uma faixa que é muito popular e receber um retorno muito especial da pista de dança é comum ele parar o disco e girá-lo ao contrário rapidamente com as mãos, deixando que a faixa seja tocada do começo, especialmente quando a faixa possui uma introdução interessante ou diferente. O "Rewind" tem origens na raiz dos shows de reggae jamaicanos, onde o começo da música sempre é considerado o momento mais importante desta. Sendo assim, os músicos jamaicanos tinham tendência a repetir o início da mesma música várias vezes, o "glissando", com constantes aplausos da platéia.Esta cultura se manteve viva nos soundsystens jamaicanos e londrinos e se estendendo aos djs de drumnbass de hoje

Major Lock

Horário: 22:00
Idade Mínima: 18
Faixa Etária: de 22 a 25
Gênero: Eletrônico/Rave
Traje: Não Informado
Endereço: R. Major Lopes, 729

Arcadium

Horário: 21:00
Idade Mínima: 18
Faixa Etária: de 22 a 25
Gênero: Não informado
Traje: Não Informado
Endereço: Rua Santa Rita Durão 645, entre Getulio Vargas e Rio Grande do Norte

A Obra

A Obra

Inaugurado em 25 de junho de 1997, O Bar Dançante A Obra é uma casa noturna dedicada à diversão e à cultura. Um lugar onde se pode ouvir boa música, especialmente o rock e as tendências mais criativas da música pop contemporânea, tanto através de apresentações dos melhores DJs quanto através de shows de bandas e artistas não apenas de Belo Horizonte e Minas Gerais, mas também de outros estados e países. Contando com pista de dança, espaço para shows e uma pequena galeria, a casa tem capacidade para 200 pessoas. Embora a casa seja relativamente pequena, por ela passam aproximadamente 1500 pessoas por semana. Um público moderno, eclético e predominantemente jovem, do qual fazem parte inúmeros artistas, intelectuais, jornalistas, produtores culturais, etc.

A Obra por Cristiano Nery:

Quando você entra se depara com uma escada escura com uma iluminação vermelha, e você ser pergunta? E um inferninho? Bom pelo calor que faz La dentro pode sim ser comparado com um inferninho, som de boa qualidade, pessoas com estilo e bastante interessante, esse e o publico basicamente que freqüenta A Obra. Quem chega cedo à boate logo pensa isso aqui ta muito caída, pois Aobra começa a bombar a partir da 1hora da manha. Ambiente e simples teto baixo, apesar do calor e muito gostoso a casa, bom também pra quem gosta de cerveja, pois existe mais de 50 marcas diferentes de cerveja sendo separada por cerveja nacional, cerveja nacional especial, cerveja internacional, cerveja internacional especial, fora que existem os driks de la que são uma delicia. A casa apresenta também DJs com estilos variados: rock'n'roll, Black music, indies, alternativos, funk, surf rock, punk rock, 80's, samba e outros, sem duvida e uma das melhores baladas underground de belo horizonte. Eu recomendo.

Nota: 10 (0-10)

Formas de Pagamento: Dinheiro, Visa, Master Card. Horário de Funcionamento: 22:00hrs ate as 06:00hrs em media Dicas: Envie um email para aobra@aobra.com.br, no assunto escreva "cortesia" e coloque seu nome completo no corpo do texto. Pronto! Você já estará participando do nosso sorteio semanal de cortesias, realizado sempre às terças-feiras. Os ganhadores são avisados por email.

Perfil Ofical do Orkut:
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Rua Rio Grande do Norte, 1168 - Savassi - BHZ/MG | Tels.: 3215-8077 / 3261-9431 aobra@aobra.com.br
Aberto de Quarta a Sábado, a partir das 22:00